Como todo mundo sabe, a pandemia de COVID afetou drasticamente o funcionamento da economia mundial. Afim de sobreviver, todas as empresas, grandes e pequenas, tiveram que se adaptar a esse novo cenário. Nesse artigo, falaremos mais sobre como as empresas e marcas adaptaram suas estratégias afim de manter sua clientela e sobreviver a crise economia e social provocada pela pandemia.
Um dos setores econômicos mais afetados pela pandemia foi o de apostas esportivas. Isso porque, esse setor depende muito (ou quase totalmente) da ocorrência de eventos esportivos mundo a fora. Só assim, sites e casas de apostas podem oferecer seu produto a seus clientes. O que ocorre é que com a pandemia, praticamente, todos os eventos esportivos do mundo foram suspensos. Sem poder oferecer seu principal produto a seus clientes, esse setor econômico entrou em uma crise profunda. Mas como em todo mercado, as empresas que querem sobreviver e crescer têm que ser criativas e bolar estratégias interessantes. E foi isso que as casas de apostas fizeram. O grande desafio aqui era evitar perder os clientes já existentes e tentar atrair novos clientes afim de manter a indústria em funcionamento. Para atrair novos clientes, uma das principais estratégias usadas pelas empresa do setor de apostas esportivas foi oferecer bônus atraentes a seus clientes. Principalmente, bônus de boas-vindas e, até mesmo, bônus sem depósito. Esse tipo de bônus é o mais procurado pelos apostadores por que não exige nenhum depósito inicial. Portanto, oferecer um bônus sem depósito, seguramente, atrairá novos apostadores. Outra estratégia usada pelas casas de apostas foi oferecer mais apostas em e-sports e esportes virtuais. Nos e-sports os atletas podem jogar um contra o outro, pela internet, sem a necessidade de contato físico. Por isso, partidas de e-sports continuaram a ocorrer, normalmente, mesmo durante o auge da pandemia. Na verdade, os e-sports cresceram fortemente durante a pandemia e foram um dos responsáveis por ajudar as casas de apostas a “segurar as pontas” até o retorno dos eventos esportivos de esportes do “mundo real”.
Outro setor que sofreu muito devido a pandemia foi o setor de comércio. Com os lockdowns grande parte dos comércios foram fechados ou tiveram seus horários de funcionamento reduzidos. Além disso, com a maioria das pessoas evitando sair de casa a frequência nesses ambientes diminui bastante. Contudo, a demanda pelos produtos vendidos nesses locais não diminuiu (em alguns casos até aumentou). Portanto, a solução foi criar meios para que as pessoas pudessem comprar e receber suas comprar sem sair de casa. Foi ai que entraram os aplicativos de entrega. A demanda por esses serviços aumentou bastante durante a pandemia. Muitas redes de supermercado, por exemplo, passaram a oferecer, inclusive, aplicativos próprios a seus clientes. Já aqueles comércios menores que não podiam oferecer um aplicativo próprio a seus clientes, muitas vezes ofereciam outros meios para que os mesmos pudessem fazer suas compras. Muitos disponibilizaram números de telefone e de WhatsApp para que seus clientes enviassem sua lista de compras e disponibilizaram funcionários, especialmente, designados para se encarregar dessas listas e do envio dos produtos para os clientes. Enfim, cada rede ou estabelecimento comercial tratou de achar uma forma de atrair e/ou manter seus clientes.
Assim como os estabelecimentos comerciais, os restaurantes também sofreram bastante com os lockdowns e as quarentenas. Nesse caso, além de apelarem para os serviços e aplicativos de entregas, muitos restaurantes investiram pesado nas “ghost kitchens”, que se multiplicaram país a fora. Sem poder abrir as portas e atender seus clientes pessoalmente, muitos restaurantes investiram em cozinhas totalmente desenvolvidas para poder produzir refeições, exclusivamente, para venda em aplicativos de entrega de comida (as chamadas “ghosts kitchens”). Essas estratégias ajudaram a maioria dos restaurantes a sobreviver aos momentos mais díficeis da crise causada pela pandemia de COVID.
Como vocês podem perceber a criatividade e a inovação são importantíssimos para qualquer marca ou empresa que quer sobreviver ou mesmo crescer nesse momento tão difícil da história da economia mundial.