Atire a primeira pedra quem nunca teve um vilão em específico que marcou sua vida. Seja na infância, adolescência ou na fase adulta, possuímos uma verdadeira relação de amor e ódio por eles, sendo lembrados até hoje. Então, trago para vocês alguns dos diversos vilões do mundo do entretenimento que de certa forma, marcaram as minhas lembranças. Vamos lá? [Este artigo é de cunho pessoal]
KEFKA PALAZZO
Kefka foi um dos soldados criados para compor a Magi-tek, um grupo de defesa do Gestahlian Emperor em Final Fantasy VI. Porém as formas de se criar esses combatentes ainda estavam na fase “beta” e ele foi a primeira cobaia dos testes, tendo o cérebro danificado, levando a insanidade no qual conhecemos. Com uma personalidade destrutiva e impulsiva, capturava entidades mágicas que eram mortas e tinham seus poderes passados para o insano palhaço. Com seu poder, o nosso vilão excêntrico e espalhafatoso cria a Slave Crown para governar a mente de quem a usa e para testar, colocou na cabeça de Terra Branford, obrigando-a matar 50 soldados imperiais.
SEPHIROTH
Não deixaríamos de lado o vilão que faz as fãs de Final Fantasy VII delirarem. Sephiroth era um bom soldado, habilidoso e com um futuro promissor da Shinra, porém quando descobre coisas de seu passado e suas origens, acaba nutrindo um ódio pela empresa no qual trabalha e pela humanidade. Alimentado por esta raiva, ele ateia fogo em Nibelheim, matando todos os habitantes inocentes daquele vilarejo, o que é considerado uma das maiores crueldades dele. Recomendo (caso não tenha jogado) Crisis Core, onde você pode conhecer um pouco sobre algumas informações do passado de Sephiroth, como o Projeto Genova, jogando com Zack.
M. BISON
De passado misterioso (e chato de se derrotar), Bison sempre desejou poder militar, político e econômico, querendo ter o controle mundial em Street Fighter II – The World Warrior. Seu poder vem do Psycho Power, uma forma maligna que fornece poderes como levitação, teletransporte e controle mental, porém o preço do uso é que ele perde a compaixão e a humanidade cada vez que a usa. Uma das atrocidades cometidas por ele está o assassinato do pai de Chun Li e o “exército” de jovens que ele manipulou e controlou para cometer crimes em seu nome.
LICH KING
Ner’zhul era um importante xamã orc dentro da lore de Warcraft. Depois do fim da Segunda Guerra ele abriu portais para mundos em que hordas de orcs poderiam invadir, porém com tanto esforço mágico para abrir tantas passagens, partiu Draenor. Ele escapou da morte fugindo para a fenda mais próxima, onde Kill’Jaeden o esperava. Ele manipulava as visões de Ner’zhul com o intuito de guiar os orcs para um caminho maligno, obscuro e destruiu seu corpo, aprisionando seu espírito na tumba gélida que um dia se chamaria Frozen Trone. Assim nascia Lich King, uma presença espectral para comandar o Flagelo, um exército de mortos-vivos que serviria de vanguarda para o avanço da Legião Ardente rumo a Azeroth. Planejando se libertar da influência da Legião, durante a Terceira Guerra, ele atraiu Arthas, príncipe e paladino de Lordaeron, para servir como o mais leal Death Knight. Em um momento da história, Arthas foi até o Frozen Throne para destruir o gelo que aprisionava seu mestre e acabou se fundindo ao Lich Rei pelo característico elmo do personagem. Daí em diante, o Flagelo assolou Azeroth (não tendo um pingo de piedade com Lordaeron), fazendo com que ambas as facções (Horda e Aliança) lutassem para que Azeroth não fosse destruída.
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