O CEO da Duolingo, Luis von Ahn, abordou novamente a polêmica gerada ao afirmar que a empresa se tornaria uma “AI-first company”. Essa declaração, feita este ano, gerou críticas públicas, sendo interpretada como um indicativo de possíveis demissões ou foco exclusivo em lucro.
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Contexto da Declaração
Von Ahn explicou que o principal problema foi a falta de contexto em suas palavras. Ele comentou que, internamente, a mudança não foi considerada controversa, pois seus objetivos eram diferentes do que foi entendido externamente.
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O executivo destacou que, para uma empresa de capital aberto, muitos imediatamente assumem que essa iniciativa visa apenas lucro, incluindo preocupações sobre demissões. Ele enfatizou que essa não era a intenção.
Posicionamento Sobre Empregos
Von Ahn afirmou que a Duolingo “nunca demitiu um único empregado em tempo integral” e que não tem planos de fazê-lo. No entanto, ele reconheceu que a empresa ajustou sua força de trabalho de contratados, que varia de acordo com as necessidades.
De acordo com o CEO, desde o início, o número de contratados aumentou e diminuiu conforme demandas específicas, portanto, qualquer alteração nesse grupo não reflete uma política de cortes estabelecida.
Repercussão e Adoção de IA
Apesar das críticas, que aparentemente não afetaram significativamente os resultados financeiros da Duolingo, von Ahn continua otimista em relação ao potencial da inteligência artificial. Assim, a empresa mantém investimentos em experimentação interna.
Ele mencionou que a equipe dedica as manhãs de sexta-feira para testar tecnologias de IA. De forma descontraída, brincou com uma piada interna sobre esses dias, chamando-os de “f-r-A-I-days” e expressando confusão sobre a pronúncia da sigla.
Fontes
As declarações e o contexto foram relatados pela mídia. A reportagem sobre o lançamento de cursos gerados por IA está disponível em TechCrunch. A entrevista completa com Luis von Ahn foi publicada no The New York Times. A cobertura sobre a redução entre contratados pode ser conferida em TechCrunch, e uma análise sobre o impacto da reação pública está em TechCrunch.
Fonte: TechCrunch
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