O Projeto de lei 777/2013, que proíbe o uso de animais para testes laboratoriais com fins cosméticos e de higiene pessoal, teve sua sanção adiada pelo governador Geraldo Alckmin para sexta-feira (24).
Aprovado em dezembro do ano passado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), a sanção deveria ser dada no começo de janeiro. O presidente da ONG VEDDAS – Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade, George Guimarães, tem atualizado e enviado diariamente um documento com mais de 60 mil assinaturas a pedido da sua aprovação.
Caso a lei, de autoria do Deputado Feliciano Filho (PEN51 – SP) seja aprovada, São Paulo será o primeiro estado, entre todas as Américas, a proibir esse tipo de teste em animais.
Além de ativista, Guimarães é nutricionista vegano e, desde 2006, trabalha em campanhas contra a experimentação animal. Esteve à frente dos protestos contra o Instituto Royal em 2012. Em 2007, por meio de ação judicial e protestos, foi o responsável pelo embargo de uma instituição que realizava experiências com animais em Goiás, tendo sido o primeiro embargo dessa natureza na história do país.Alckmin adia sanção de lei que proíbe utilização de animais em testes
Abaixo assinado é enviado diariamente ao governador, que terá até sexta-feira, 24, para sancionar ou vetar a lei
O Projeto de lei 777/2013, que proíbe o uso de animais para testes laboratoriais com fins cosméticos e de higiene pessoal, teve sua sanção adiada pelo governador Geraldo Alckmin para sexta-feira (24).
Aprovado em dezembro do ano passado pela Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), a sanção deveria ser dada no começo de janeiro. O presidente da ONG VEDDAS – Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade, George Guimarães, tem atualizado e enviado diariamente um documento com mais de 60 mil assinaturas a pedido da sua aprovação.
Caso a lei, de autoria do Deputado Feliciano Filho (PEN51 – SP) seja aprovada, São Paulo será o primeiro estado, entre todas as Américas, a proibir esse tipo de teste em animais.
Além de ativista, Guimarães é nutricionista vegano e, desde 2006, trabalha em campanhas contra a experimentação animal. Esteve à frente dos protestos contra o Instituto Royal em 2012. Em 2007, por meio de ação judicial e protestos, foi o responsável pelo embargo de uma instituição que realizava experiências com animais em Goiás, tendo sido o primeiro embargo dessa natureza na história do país.