Geek

A Trama, o Assalto e o Crisol – PlayStation.Blog BR

O próximo capítulo do gigantesco épico de ficção científica da Bungie será lançado em 6 de setembro para PS4. Para manter todos os Guardiões ansiosos sob controle, a Bungie iniciou um beta essa semana, começando com acesso antecipado em 18 de julho.

Com a Última Cidade em perigo e muitas partidas de Crisol para participar, nossa equipe jogou de forma diligente no escritório para oferecer suas opiniões sobre o Beta de Destiny 2, e como Dominus Ghaul parece um rapaz verdadeiramente desagradável.

A ato de abertura de Destiny 2 é espetacular e catastrófico. As forças altamente disciplinadas do Cabal conhecidas como a Legião Vermelha atacam a Última Cidade, levando Guardiões e civis ao caos. O líder da Legião Vermelha, Dominus Ghaul, planeja tomar a luz dos Viajantes para si — e parece ter sucesso, se as primeiras cenas repletas de explosões são indicativo disso.

Esse breve vislumbre da campanha de Destiny 2 ressalta o desejo da Bungie de empurrar a narrativa a novas alturas, com ênfase nos muitos heróis que lutam ao seu lado. A Vanguard âncora a ação e representa os desejos conflitantes das forças dos Guardiões: Zavala prioriza a evacuação dos civis acima de tudo, Ikora Rey está desesperada em salvar o Viajante, e Cayde-6… quer vingança, basicamente.

A proeza da Bungie em design ambiental fica em primeiro plano aqui, com chuva torrencial, horizontes em chamas, e locais familiares destruídos pelas forças de Ghaul. Sair no pátio da Torre principal para ver tudo em ruínas é realmente de virar o estômago, levando em conta quanto tempo gastamos lá planejando nossa próxima missão e dançando até os pés não aguentarem mais.

Nem é preciso dizer, o momento final do ato de abertura deixará qualquer Guardião ansioso para seguir adiante em setembro. Eu me incluo nesse grupo.

–Ryan Clements


Clique aqui para baixar fundos de tela de alta resolução compatíveis com dispositivos portáteis


Não sou tão entendido desse aspecto quanto Justin ou Ryan, mas reconheço um bom jogo quando o experimento. E baseado nas minhas experiências com o beta, Destiny 2 está demonstrando algumas melhorias sérias que devem agradar igualmente veteranos e novatos.

Acima de tudo, a Bungie parece determinada a mudar as convenções — mas sabiamente, não tenta consertar o que não está quebrado. O Assalto de Inverted Spire oferece uma bela ideia do que (esperamos) chegue à versão completa em setembro.

A decisão da Bungie de aproximar Assaltos um ou dos passos do formato Incursão, que oferece um conjunto de atividades mais dinâmicas. O Assalto de Inverted Spire, uma sequência extensa de plataforma que leva a uma cena elaborada de ação de alto risco no meio de escavadoras gigantes. É um salto enorme da dependência de D1 em tiroteios em ondas.

E então veio o grande final contra o Protheon gigantesco em uma batalha de chefe com três fases e múltiplas configurações de sala. Fiquei impressionado; o Inverted Spire trouxe doses iguais de espetáculo e estratégia, e me manteve sempre atento.

Em uma nota não relacionada, eu realmente apreciei a sensação mais tátil do arsenal retrabalhado de Destiny 2. Os canhões de mão e rifles automáticos parecem ter mais impacto, e estou feliz em ver rifles de precisão e de fusão sendo promovidos para a classe Potente.

Eu diria que é um começo auspicioso. Que venha a versão completa!

–Sid Shuman

O Crisol de Destiny 2 passou por algumas grandes alterações — a mudança para partidas mais íntimas 4v4 em ambientes menores sendo a principal. Baseado nas três a quatro horas que investi nas modalidades Control e Countdown do Beta, essa mudança torna o PvP de Destiny 2 mais voltado para equipes… e mais empolgante, no fim das contas. Countdown especificamente me lembram dos Desafios de Osiris de D1 — o derradeiro modo PvP de fim de jogo que recompensa foco intenso e equipes sincronizadas — mas sem ir tão longe.

O controle é similar à sua implementação original, mas com mapas menores e mais apertados, e algumas melhorias de usabilidade. Por exemplo, quando você começa a partida, os pontos A e C já estão capturados por suas equipes respectivas. Essa é uma mudança bem-vinda em relação a D1, no qual todas as partidas começavam com cada equipe estacionada por 10 segundo antes de sair para a parte legal (os tiroteios). No Beta de Destiny 2, essa partidas costumavam começar com os jogadores correndo direto para o ponto B, ou dando a volta para tentar roubar o ponto de partida da outra equipe, caindo na ação imediatamente.

Outras mudanças que notei no Crisol do Beta de Destiny 2 até agora:

  • Munição Potente aparece com bastante frequência, mas agora é um ponto de recebimento em uma parede ao invés de uma caixa no chão. Só recebe o jogador que o pegar, ao invés de todos ao redor — isso adiciona um novo elemento estratégico às partidas.
  • Pontos de controle não precisam mais ser neutralizados antes da captura. Se você ficar sobre um ponto controlado por inimigos, ele agora simplesmente oferece controle ao seu time, ao invés de passar por um estado neutro e só então permitindo sua captura.
  • Pontos não capturam mais rápido se múltiplos Guardiões estiverem sobre ele. Isso quer dizer que equipes podem ser muito mais inteligentes quanto aos jogadores enviados para capturar pontos, ao invés de juntar a galera em um lugar.
  • Se você for atingido enquanto revive um Guardião amigo, isso reinicia a contagem de reviver. Novamente, isso fará jogadores pensarem duas vezes se realmente é seguro correr e tentar aquela ressurreição, adicionando outra camada estratégica às partidas. Estou começando a ver um tema…
  • Não tem mais equipe Alpha / Bravo. Quando você entra em uma partida, a tela de abertura agora simplesmente diz “Sua Equipe” — uma mudança simples, mas curti.
  • Rifles de precisão perderam sua ênfase, já que agora são categorizados como armas “Potentes”. Isso quer dizer que só podem ser usadas se um jogador conseguir pegar a munição mais limitada. Acho que isso fará franco-atiradores como apenas uma opção para jogadores avançados, ao invés de algo necessário para jogo de alto nível.
  • Callouts agora estão embutidos, diretamente no radar. Nas partidas competitivas de alto nível de Destiny, jogadores designavam nomes para lugares específicos em cada mapa, para poder rapidamente oferecer informações aos colegas sobre onde viam inimigos e seu estado. Esses nomes de locais agora são oficiais, e disponíveis a todos a qualquer momento.

Tenho certeza que esqueci de um monte de coisa, mas encontrarei mais enquanto continuo a me aprofundar nas duas modalidades PvP do Beta. Notou alguma mudança ou melhora? Compartilhe conosco nos comentários!

–Justin Massongill