Com a iminente posse de Donald Trump e a possível intensificação da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, grandes fabricantes de smartphones, como Apple e Samsung, estão reconsiderando suas escolhas de materiais. Um novo relatório aponta que o iPhone 17 Pro e Pro Max podem deixar de lado as armações de titânio, que foram introduzidas pela Apple no iPhone 15 Pro, em favor de uma abordagem mais econômica e leve.
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A China, maior produtora mundial de titânio, pode tornar o material mais caro se as tensões comerciais aumentarem, o que impactaria diretamente os custos e a produção do setor. Para contextualizar, o titânio já é mais caro que o aço inoxidável e o alumínio, levantando questões sobre sua viabilidade em modelos futuros.
O informante Jukanlosreve destaca que a decisão de abandonar o titânio não se deve apenas aos custos, mas também à falta de benefícios significativos em relação ao peso, já que a redução de peso do iPhone 15 Pro, em comparação com o iPhone 14 Pro, foi de apenas 9%.
Os fabricantes estão cada vez mais focados em oferecer dispositivos mais leves. Rumores sobre o iPhone 17 Air e o Galaxy S25 Slim indicam uma tendência crescente voltada para o uso do alumínio, atualmente associado aos modelos não Pro da Apple, em vez de retornar ao aço inoxidável, que, embora mais durável, é mais pesado.
Finalmente, outra preocupação em relação ao titânio é seu papel nos relatos de superaquecimento nos modelos anteriores. Embora as reclamações tenham diminuído após o lançamento do iPhone 16 Pro, a possibilidade de que o titânio ainda contribua para o problema não pode ser ignorada.
A expectativa agora gira em torno das inovações e decisões de design que as próximas gerações de smartphones trarão, especialmente em um cenário tecnológico em constante evolução.
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Créditos TecStudio