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Cãozinho resgatado bastante machucado se recupera e ganha vida completamente nova

Pedro Henrique é um cãozinho da raça Pinscher que, apesar de ter tido um começo de vida bastante difícil, hoje, com sete anos de idade, vive melhor do que muita gente.

Não se sabe por quanto tempo o animal viveu nas ruas, só se sabe que ele foi resgatado, há quatro anos, com diversos ferimentos pelo seu corpo. O caso do cão era sério e ele levou mais de um mês para se recuperar.

O cãozinho foi resgatado das ruas bastante machucado e hoje tem uma vida cheia de mimos, amor e muito conforto. (Foto: Reproducao / G1 / TV Anhanguera)

Porém, depois de recuperado, Pedro Henrique teve uma mudança drástica na sua vida, graças a Patrícia Okamura, que adotou o cachorrinho e passou a mimar e dar uma vida de “príncipe” para o peludo.

Pedro Henrique vive hoje em um apartamento com sua tutora em Palmas, no Tocantins, e todo mês viaja de avião para São Paulo. Por conta disso, o cãozinho tem até identidade Pet.

Além disso, o cachorro tem cadeirinha no carro para fazer os passeios e vai três vezes ao dia, todos os dias, andar por uma pracinha próximo de onde ele vive.

Pedro Henrique dorme na cama de sua tutora. (Foto: Reproducao / G1 / TV Anhanguera)

O cuidado da tutora Patrícia Okamura, médica, com Pedro Henrique é tanto, que ela adaptou toda a sua casa para que o cão tivesse todo o conforto que merece. Além de muitos brinquedos, caminha e coberta, Patrícia cobriu todo o chão da sua sala com tapete, para que o cachorro não escorregasse. Ela é completamente apaixonada por Pedro Henrique, que divide a cama com sua mamãe.

A tutora Patrícia é completamente apaixonada por seu cãozinho. (Foto: Reproducao / G1 / TV Anhanguera)

Para não ficar sozinho em casa, Pedro Henrique tem até babá. “Eu às vezes trabalho mais de seis horas por dia, com isso ele não faz xixi e nem cocô dentro de casa e não come se ficar sozinho. Então vem o babá que dá comida para ele, brinca, leva ele para encontrar os amiguinhos na praça para fazer companhia e cuida dele como uma criança”, conta Patrícia.

Fonte: G1

 


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