Os usuários de smartphones nos Estados Unidos não estão tendo acesso às mesmas inovações em baterias que seus colegas na China. A disparidade nas tecnologias de carregamento rápido é especialmente notável, com a Realme, uma marca chinesa, apresentando um sistema de carregamento de 320W que pode recarregar uma bateria de 4420mAh em apenas quatro minutos e 30 segundos. Em comparação, o OnePlus 12, considerado o smartphone com o melhor carregamento disponível nos EUA para 2024, opera com uma potência de 80W.
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Enquanto isso, os tradicionais smartphones topo de linha nos EUA ficam atrás. Por exemplo, o iPhone 16 Pro carrega entre 26W e 27W, enquanto o Galaxy S24 Ultra não excede 45W. O Pixel 9 Pro XL oferece uma opção intermediária com 37W de carregamento. Alguns consumidores preferem essas taxas mais baixas, acreditando que aumentam a vida útil das baterias.
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Em relação à duração da bateria, o tamanho também é um fator crucial. Notícias recentes indicam que a Realme está testando três configurações de bateria para seu próximo flagship, o Realme GT8 Pro. As opções incluem:
- Bateria de 7.000mAh com carregamento de 120W, que atinge carga total em 42 minutos.
- Bateria de 7.500mAh com carregamento de 100W, alcançando carga completa em 55 minutos.
- Bateria de 8.000mAh com carregamento de 80W, completando o ciclo em 70 minutos.
Para os consumidores nos EUA que buscam baterias de grande capacidade, o OnePlus 13 está previsto para trazer uma bateria de 6000mAh e carregar a 80W, se tornando a opção preferida para os usuários focados em velocidade e capacidade de bateria em 2024.
A Realme, parte do conglomerado BBK Electronics ao lado de marcas como Oppo, vivo e OnePlus, teve uma participação de mercado global de 8,2% no primeiro semestre de 2024, posicionando-se como a sétima maior fabricante de smartphones do mundo. Atualmente, o modelo disponível Realme GT7 Pro já apresenta uma bateria de 6500mAh, destacando-se no mercado.
Se você está em busca de um smartphone com recursos avançados de carregamento e vida útil de bateria, fique atento às novas ofertas que surgirão nesse cenário competitivo entre EUA e China.
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Créditos TecStudio