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A tecnologia no mundo pós-pandemia; o que esperar

Razer Hazel
Imagem: Reprodução Razer

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A Pandemia de Covid-19, doença causada por uma das variantes da família do Coronavírus, assustou o mundo que conhecíamos. De agora em diante, mesmo que a vida retome do ponto onde o vírus começou a circular, muitas coisas não serão como já foram e outras novas coisas estão surgindo e surgirão, com o propósito de evitar novas pandemias e, caso elas aconteçam, que o impacto seja menos devastador.

No campo da tecnologia, o maior legado fica com as vacinas em tempo recorde. Não poderiam os laboratórios agirem de forma tão rápida e com sucesso senão a atuação da tecnologia que construímos até hoje, como os supercomputadores dotados de inteligência artificial. Não seria também viável vacinas tão rápidas se não houvessem cientistas focados e preparados para enfrentar o grande problema que surgiu em nossas vidas.

Além disso, não seria possível tratar os doenças com terapias avançadas como a ECMO, caso não houvessem profissinais de saúde empenhados e bem preparados para dominar tecnologias e situações que não eram comuns, mas que se tornaram comuns em face do grande número de casos graves de Coronavírus no mundo, sobretudo no Brasil, com a triste marca de 500 mil mortes, conclusivamente evitáveis.

Mas diante de tudo isso, você já se perguntou como será a tecnologia daqui para frente? Nós separamos algumas das questões que acreditamos que sofrerão alterações para um mundo pós-pandemia.

As máscaras do futuro (ou presente)

Imagem: Reprodução Razer

Considere as máscaras como um legado. O que é visto hoje, são os países que estão saindo da pandemia graças à vacinação em massa. As pessoas também estão deixando de vez as máscaras em casa. Mas isso não quer dizer que elas não serão mais necessárias.

Prova disso, é uma marca gigante como a Razer estar focada na construção de uma máscara tecnológica, segura e funcional. Afinal, quando todo esse pesadelo de pandemia acabar, será uma questão de respeito utilizar máscaras quando estiver com algum princípio gripal, por exemplo.

Isso por que é esperado que o Coronavírus não vá embora, mas continue presente. O que vai mudar, é que as mortes por ele não deverão mais acontecer com a proteção das vacinas, pelo menos não em grande escala, ao ponto de superlotar o sistema de saúde, e assim, a doença terá controle, como acontece com a gripe, que também desenvolve casos de síndromes respiratórias mas, em nenhum momento, causa superlotação de hospitais.

Mudanças no mercado de Aviação comercial

Imagem: Reprodução Embraer

Um dos mercados que sofreu uma dura nesta pandemia, foi o mercado de Aviação comercial, que já trabalhava antes encima da linha orçamentária, sendo necessário o cumprimento de rotas estratégicas para compensar perdas em rotas como do Airbus A380, que é um avião de alto valor e consumo e pouco retorno econômico.

Neste ponto, a brasileira Embraer acabou acertando sem imaginar. Enquanto operadoras de aviação devolvem jatos gigantes da Airbus e também da Boeing, a Embraer acabou assumindo uma posição estratégica no mercado com seus jatos econômicos, silenciosos e eficientes.

A Embraer tem o produto perfeito para o mundo pós-pandemia. Uma prova disso, são os contratos recém fechados da marca com companhias de renome. Tem até rumores de compra da Lufthansa, uma das maiores companhias de aviação comercial do mundo.

Mudança precoce na forma como trabalhamos com dinheiro

Imagem: Reprodução Alipay

Se você ainda não acostumou com o dinheiro em sua forma digital, é melhor ir se acostumado. Em países como a China, já é notável uma mudança radical na forma de cobrança, o que já vinha sendo adotado, porém, precocemente fixado em grande parte das lojas de consumo e venda de produtos no país e em outras regiões do mundo.

Essas lojas fazem a cobrança de seus produtos de forma completamente digital. Basta que o cliente se aproxime e faça um reconhecimento facial ou através de NFC (o que já existe no Brasil), para efetuar o pagamento de seu consumo. Isso evita manuseio de máquinas de cartões e, principalmente, de dinheiro vivo, o que é bem útil para evitar a transmissão comunitária de vírus de todos os tipos por meio de objetos.

Carne de proteínas

Com a pandemia de Coronavírus, ficou mais evidente possível que o consumo de carne em larga escala pode acabar causando problemas do tipo. Uma das suspeitas da OMS em relação ao início da pandemia de Coronavírus, veio através da suposição de que um morcego passou o coronavírus para um animal na cadeia de consumo humano, o que acabou infectando um número de pessoas que adquiriram a carne desse animal no mercado em Wuhan, na China.

Ainda que essa hipótese não tenha sido provada, o consumo de carne em larga escala já se tornou pauta até mesmo de Bill Gates, que chegou a dizer que no futuro, o ideal é que carne animal natural seja de difícil acesso, enquanto a carne de proteína vegetal e de células tronco, seja o produto mais acessível.

Bill Gates não afirmou isso pensando apenas no impacto ambiental que o consumo de carne de origem animal causa em função do desmatamento e emissão de gases, mas também por que nas última décadas, a origem de pandemias veio através desse consumo desenfreado e cada vez maior.

Pensando nisso, existem muitas companhias e bilionários de olho no desenvolvimento de carnes vegetais cada vez mais parecidas com carnes reais. Uma prova disso, é o fato de que um bife que antes custava milhares de dólares, já passou a ser vendido por apenas 1 dólar a mais do que em um hambúrguer de bife natural em redes como o Burger King.

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