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Empresa vai oferecer ajuda gratuita para vítimas de cyberbullying

As redes sociais tornaram o mundo “menor” e “sem fronteiras”. Como resultado direto dessa nova realidade virtual, a saudade provocada pela distância ganhou um “remédio”. Entretanto, o anonimato também revela o que pode haver de pior em muitas pessoas. Não à toa, o cyberbullying tem se popularizado e feito tanto dano quanto o que é praticado no mundo “real”.

O pior de tudo isso é que as principais vítimas do cyberbullying são crianças com idade entre 11 e 13 anos. E, como essa ainda é uma realidade relativamente nova – tanto que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) não contam com estatísticas de anos anteriores a 2009 – a fiscalização e a punição a quem comete este tipo de crime, ainda são pequenas.

Diante desse quadro, um empresa brasileira sediada em Miami resolveu ajudar, gratuitamente, as vítimas dessa modalidade de crime. A Y-Bus, que é especializada em tecnologia web, incluindo Apps, E-Commerce, SEO, reputação online e Social Media Marketing, criou um programa que vai ajudar a quem está sendo vítima de acusações e difamações nas redes sociais.

De acordo com o brasileiro Fernando Azevedo, CEO da empresa, todos os meses pelo menos uma dúzia de ligações de pessoas desesperadas – normalmente pais de alguma criança que está sendo vítima de ataques online – são recebidas por sua equipe. Por isso, a partir de agora, uma vítima será escolhida mensalmente para que a empresa ofereça toda sua estrutura e expertise para ajudar essas famílias.

Na prática, a Y-Bus primeiro tentará “limpar” da web todas as informações, fotos, notícias e acusações falsas sobre a vítima. Contudo, a empresa sabe que essa é uma tarefa difícil, sobretudo, por depender também da decisão de administradores de páginas, redes sociais e sites de colaborarem.

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O brasileiro Fernando Azevedo é o CEO da Y-Bus, que busca acabar com os ataques.

Como estratégia, então, a Y-Bus criará blogs, sites e perfis de mídia social com amplo conteúdo positivo sobre o nome das vítimas. A ideia é que no momento das buscas, seja este tipo de informação que apareça primeiro nos resultados, empurrando para baixo os locais que contém material calunioso.

Com os recursos e a experiência de mercado que dispõe, a Y-Bus também vai promover no Facebook, Instagram e Twitter conteúdo positivo que ajude a empurrar os comentários depreciativos sobre aquela pessoa para baixo, desviando a atenção dos comentários maldosos do cyberbullying.

Uma dica importante dada pela Y-Bus a quem está sendo vítima de algum ataque virtual é não comentar ou fazer qualquer clique sobre a postagem. E o motivo é simples: o Facebook e outras redes sociais escolhem a quais conteúdos vão compartilhar de acordo com a receptividade que aquele conteúdo teve.

No entanto, esses códigos não diferem boa ou má receptividade, apenas a quantidade de interação é importante. Por isso, a dica é não abrir, comentar oucompartilhar. O caminho é realmente ignorar. Apenas adenúncia da postagem que está promovendo o ataque como ofensiva deve ser feita.

“Quando você pesquisa ou clica em um link que contém o conteúdo calunioso, o Google está reconhecendo isso como material que é ‘bem rankeado’ e que irá, em seguida, permanecer no topo da pesquisa. Ao interagir com este tipo de conteúdo, você está efetivamente movendo este material para o topo da pesquisa”, ensina Fernando.

Para mais informações sobre o projeto da Y-Bus basta acessar: www.y-bus.com ou telefonar para 415 316 7363.

 

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