Decoração & Design

Arquitetos projetam prédio capaz de purificar água do rio Chicago

O estúdio norte-americano Hi-Rise, Lo-Carb projetou um edifício capaz de purificar água. O conceito foi pensado para ser instalado nas proximidades do rio Chicago, nos EUA, tornando-se um referencial arquitetônico e sustentável para a região.

O estúdio norte-americano Hi-Rise, Lo-Carb projetou um edifício capaz de purificar água. O conceito foi pensado para ser instalado nas proximidades do rio Chicago, nos EUA, tornando-se um referencial arquitetônico e sustentável para a região.

Durante muitos anos o tradicional rio que corta a cidade de Chicago recebeu esgotos de diversos tipos. Até pouco tempo os projetos industriais e as construções locais simplesmente ignoraram a situação do rio. No entanto, o projeto apelidado de Clean Tower tem o intuito de transformar essa relação entre desenvolvimento e o rio.

O prédio deve funcionar como uma referência na purificação da água e a criação de novos habitats aquáticos. De acordo com a equipe responsável pelo projeto, a zona úmida artificial deve ser capaz de limpar mais de um milhão de litros de água a cada ano.

Apesar de ser um prédio bonito, grande e luxuoso ele também será eficiente. A construção deve ter 60 andares, com apartamentos residenciais e espaços comerciais e de convívio, duas abas e grandes piscinas, que serão alimentadas com a água tratada do rio. O mesmo processo deve ser usado para manter outros espaços em que não é necessário o uso de água potável.

O design inclinado foi feito para não prejudicar a paisagem local. Além disso, o prédio não consiste em ser apenas paredes de concreto. Ele será equipado com uma grande praça pública, que se estenderá da entrada do edifício até o rio, e uma grande piscina que terá sua utilidade original no verão, enquanto se transformará em pista de gelo no inverno.

Por enquanto, a ideia trata-se apenas de um conceito, que os criadores ainda não sabem se um dia poderá se tornar realidade. Por outro lado, já existe um plano criado para o local, que consiste na construção de três torres e gastos de aproximadamente US$ 1 bilhão. Com informações do Inhabitat.

Redação CicloVivo