Decoração & Design

Apartamento sustentável é transportável e pode se transformar em escritório

Os criadores do Living Roof acreditam que os projetos de casas transportáveis são uma boa dica para quem gosta de conhecer regiões como florestas, mas ao mesmo tempo quer conforto.

Inspirado nas casas sustentáveis, o escritório de design e arquitetura “Nau”, que atua nos Estados Unidos e na Europa, elaborou um projeto ecologicamente correto. O Living Roof, como foi chamado, é um apartamento e escritório transportável, com a aparência de uma cápsula.

O apartamento, que possui 28 metros quadrados, pode ser carregado para qualquer superfície plana, até mesmo nos telhados de uma casa tradicional. Sua fundação é espiral e por isso não são necessárias escavações. Segundo a empresa, o projeto foi feito com a intenção de não agredir o meio ambiente.

Além de possuir um painel solar e turbinas eólicas que captam energia, a estrutura ainda conta com um sistema que armazena água da chuva e purifica-a para ser reaproveitada. O que chama atenção no designer do Living Roof é que ao simples toque de um botão o apartamento se transforma em um escritório.

Os criadores do apartamento acreditam que os projetos de casas transportáveis são uma boa dica para quem gosta de conhecer regiões como florestas, mas ao mesmo tempo quer conforto.

O escritório de arquitetura Specht Harpman, também embarcou na onda ecologicamente correta e criou uma casa transportável, com o conceito sustentável. Chamada de ZeroHouse, o apartamento tem janelas que controlam a temperatura, energia que provém de painéis solares (retém bateria para uma semana) e equipamentos que permitem o armazenamento da água da chuva. A casa possui seis cômodos, cozinha, sala de jantar, sala de estar, dois quartos, banheiro e uma varanda com 60 metros quadrados. Todo o sistema desta casa é controlado para que se consuma o mínimo de energia possível e todos os materiais são escolhidos por sua durabilidade.

O valor do investimento de uma estrutura como a ZeroHouse chega a 350 mil dólares, ou o equivalente a pouco mais de 500 mil reais, conforme informado no site do escritório. Com informações do PEGN e Exame.

Redação CicloVivo

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